Leia em primeira mão a matéria da revista Hola, que traz Paola Oliveira na capa da edição dessa semana. Depois de um longuíssima sequência de entrevistas em que apenas o corpo, dieta, malhação e carnaval dominavam a pauta, Paola resolve mudar o foco e falar da beleza sob um outro prisma: o de não seguir apenas o padrão estabelecido e aceito pela sociedade.
Confira matéria.
Reflexões sobre dilemas femininos
PAOLA
OLIVEIRA
Combate a ditadura da beleza e crê que
a vida é muito mais que dietas
OLIVEIRA
Combate a ditadura da beleza e crê que
a vida é muito mais que dietas
Os ponteiros do relógio biológico de Paola Oliveira ainda não se encontraram. Aos 28 anos e há um ano e meio namorando o ator Joaquim Lopes, ela prioriza as oportunidades profissionais à maternidade. “Já compartilho disso porque tenho algumas amigas mais novas que são mães. Digo que vou treinando, me divertindo com dois afilhados e sobrinhos do Joaquim. Enfim, com os filhos que não são meus”, diz a atriz. Paola é assim: prática. No relacionamento afetivo, que já considera casamento, também resolve rapidamente a falta de tempo de seu amado – formado em gastronomia – em preparar pratos que gosta. “É melhor a gente comer fora”.
Enquanto simplifica a vida cotidiana, o trabalho se torna mais complexo. Até o final do ano, Paola estará na TV em dose dupla. Em “A Atormentada da Tijuca”, um dos dez episódios de “As Cariocas” – seriado que estreia no dia 19 -, ela interpreta uma mulher com aversão a homens. Paulistana, Paola teve dificuldades para se adaptar ao Rio no início da novela “Belíssima”, em 2005. “Cinco anos depois, estou num seriado baseado em contos de um escritor que tinha a cara do Rio, como Sérgio Porto (também conhecido como Stanislaw Ponte Preta)”, diverte-se a atriz referindo-se ao autor que originou a série escrita por Euclydes Marinho e com direção-geral de Daniel Filho. Já na minissérie “Afinal, O Que Querem as Mulheres?”, dirigida por Luiz Fernando Carvalho – e prevista para estrear em novembro -, ela viverá a artista plástica Lívia, que vive imersa em questões existenciais do universo feminino.
Lembrando sua personagem em “As Cariocas”, Paola conta que batia nos meninos que a chamavam de bonita. “Ficavam me sacaneando. Cheguei a correr e a bater num menino dentro da casa dele porque ele ficava de piadinha. ‘Ah, fulano de tal gosta de você’. Ficava com ódio”, lembra às gargalhadas, durante conversa com Hola! no Copacabana Palace, na capital fluminense.
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Créditos
Texto Carlos Ramos
Fotos Marcos Pinto
Beleza Max Bitencourt e Edvania Correia
Produção Samantha Szczerb
1 comentários:
adorei a entrevisata,me exempo muito em vc ,na sua força de vida pra vencer as dificuldades
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