O que aconteceria se duas das piores vilãs no ar atualmente na TV brasileira se encontrassem para trocar figurinhas? Imagine Verônica, de Cama de Gato, e Isabel, de Viver a Vida juntas para infernizarem a vida de todos os personagens das duas tramas? Rose e Luciana que se cuidem...
Como chumbo trocado não doi e na vida real Paola e Adriana são verdadeiras ladies, o Jornal da Tarde resolveu promover um encontro entre as intépretes das megeras. O resultado - nada mau, por sinal - é uma ótima entrevista.
Confira:
Meninas-veneno
Pedimos às duas vilãs mais populares da TV Globo que trocassem figurinhas. Adriana Birolli, a impagável Isabel de ‘Viver a Vida’ questiona Paola Oliveira sobre a malvada Verônica de ‘Cama de Gato’, e vice-versa
Adriana Birolli pergunta para Paola Oliveira
Sua personagem é incrivelmente dissimulada. Já conheceu alguém que fosse assim na vida real?
Graças a Deus, não. Não me aproximaria de uma pessoa como a Verônica, faria de tudo para evitá-la. A energia dela é muito diferente da minha. Ela é egocêntrica, focada em si própria, dissimulada, não mede esforços para conseguir o que quer.
Assim como eu, você deve estar super satisfeita de estar interpretando a sua personagem. Mas, se pudesse escolher, que vilã de novelas anteriores você gostaria de interpretar?
Eu cresci vendo grandes interpretações de vilãs. Vou citar duas personagens aqui que foram interpretados e escritos de forma brilhante: a Nazaré, de Renata Sorrah (Senhora do Destino, de 2005), e a Flora, de Patrícia Pillar (A Favorita, de 2008).
Geralmente o vilão é castigado no final. Qual seria um bom castigo para Verônica?
Eu, particularmente, acho que ela tem que ser punida pelo que fez. Mas aposto que a Duca e a Thelma (autoras da novela ‘Cama de Gato’) têm um desfecho muito melhor na manga do que qualquer ideia que eu possa dar aqui.
Na sua opinião, é mais fácil interpretar uma vilã ou uma mocinha? Por quê?
As duas coisas têm sua graça. O bom é diversificar. Ser vilã é mais dinâmico. Já ao interpretar a mocinha, temos que nos esforçar mais para fazer o cotidiano com graça.
Paola Oliveira pergunta para Adriana Birolli
A personagem Isabel, na sua opinião, é que tipo de vilã?
Considero-a muito humana. Acredito que ela age daquela forma por conta de uma vingança inconsciente, com mágoa por Luciana (Alinne Moraes, que interpreta sua irmã) sempre ter sido a preferida. Ela não sabe dar carinho e quando recebe não consegue lidar com isso. Então acaba sendo ácida, abrupta e desagradável. E como ela diz o que pensa sem medir consequências, magoa as pessoas a sua volta.
Qual a maior maldade que a Isabel já fez nos capítulos de ‘Viver a Vida’?
Esconder o vídeo que a Luciana gravou em Petra em homenagem ao aniversário da mãe. Inclusive rendeu-lhe uma bela surra!
Em quem você se inspirou para compor a personagem?
Me inspirei principalmente nas performances das atrizes Jeanne Moreau no filme Mademoiselle e na de Isabelle Adjani em Verão Assassino. Foram filmes a que assisti antes de começar a novela, para pesquisa, para pegar o clima, o visual, o astral. E, de vez em quando, uso referências de coisas que vi em performances de Glenn Close, Faye Dunaway, Sharon Stone, Joan Crawford e principalmente Bette Davis.
Como é que o público tem tratado você nas ruas?
De uma maneira maravilhosa! Fico muito feliz com o sucesso que Isabel faz nas ruas. As pessoas me abordam com muito carinho. Ontem mesmo encontrei uma mulher de mais ou menos 30 anos que me disse: “Eu sou igual a Isabel”. Está sendo uma experiência incrível.
ISABEL (ADRIANA BIROLLI)
VERÔNICA (PAOLA OLIVEIRA)
Graças a Deus, não. Não me aproximaria de uma pessoa como a Verônica, faria de tudo para evitá-la. A energia dela é muito diferente da minha. Ela é egocêntrica, focada em si própria, dissimulada, não mede esforços para conseguir o que quer.
Assim como eu, você deve estar super satisfeita de estar interpretando a sua personagem. Mas, se pudesse escolher, que vilã de novelas anteriores você gostaria de interpretar?
Eu cresci vendo grandes interpretações de vilãs. Vou citar duas personagens aqui que foram interpretados e escritos de forma brilhante: a Nazaré, de Renata Sorrah (Senhora do Destino, de 2005), e a Flora, de Patrícia Pillar (A Favorita, de 2008).
Geralmente o vilão é castigado no final. Qual seria um bom castigo para Verônica?
Eu, particularmente, acho que ela tem que ser punida pelo que fez. Mas aposto que a Duca e a Thelma (autoras da novela ‘Cama de Gato’) têm um desfecho muito melhor na manga do que qualquer ideia que eu possa dar aqui.
Na sua opinião, é mais fácil interpretar uma vilã ou uma mocinha? Por quê?
As duas coisas têm sua graça. O bom é diversificar. Ser vilã é mais dinâmico. Já ao interpretar a mocinha, temos que nos esforçar mais para fazer o cotidiano com graça.
Paola Oliveira pergunta para Adriana Birolli
A personagem Isabel, na sua opinião, é que tipo de vilã?
Considero-a muito humana. Acredito que ela age daquela forma por conta de uma vingança inconsciente, com mágoa por Luciana (Alinne Moraes, que interpreta sua irmã) sempre ter sido a preferida. Ela não sabe dar carinho e quando recebe não consegue lidar com isso. Então acaba sendo ácida, abrupta e desagradável. E como ela diz o que pensa sem medir consequências, magoa as pessoas a sua volta.
Qual a maior maldade que a Isabel já fez nos capítulos de ‘Viver a Vida’?
Esconder o vídeo que a Luciana gravou em Petra em homenagem ao aniversário da mãe. Inclusive rendeu-lhe uma bela surra!
Em quem você se inspirou para compor a personagem?
Me inspirei principalmente nas performances das atrizes Jeanne Moreau no filme Mademoiselle e na de Isabelle Adjani em Verão Assassino. Foram filmes a que assisti antes de começar a novela, para pesquisa, para pegar o clima, o visual, o astral. E, de vez em quando, uso referências de coisas que vi em performances de Glenn Close, Faye Dunaway, Sharon Stone, Joan Crawford e principalmente Bette Davis.
Como é que o público tem tratado você nas ruas?
De uma maneira maravilhosa! Fico muito feliz com o sucesso que Isabel faz nas ruas. As pessoas me abordam com muito carinho. Ontem mesmo encontrei uma mulher de mais ou menos 30 anos que me disse: “Eu sou igual a Isabel”. Está sendo uma experiência incrível.
ISABEL (ADRIANA BIROLLI)
- Estudante e irmã da mocinha Luciana
(Alinne Moraes)
- Tem comportamento impulsivo e fala o que pensa
- Aponta as fraquezas das pessoas sem pudor
- Namora o médico Ricardo (Max Fercondini) e faz cena para Ellen (Danielle Suzuki), ex dele
- Já levou uma surra da mãe, Tereza (Lilia Cabral)
- Gosta de usar vestidos e joias
(Alinne Moraes)
- Tem comportamento impulsivo e fala o que pensa
- Aponta as fraquezas das pessoas sem pudor
- Namora o médico Ricardo (Max Fercondini) e faz cena para Ellen (Danielle Suzuki), ex dele
- Já levou uma surra da mãe, Tereza (Lilia Cabral)
- Gosta de usar vestidos e joias
VERÔNICA (PAOLA OLIVEIRA)
- Ex-mulher de Gustavo (Marcos Palmeira) e empresária
- É ambiciosa e mimada
- Usa das fraquezas de seus alvos para executar armações
- Perdeu Gustavo para a faxineira Rose (Camila Pitanga), mas sempre arma situações para deixá-la enciumada
- Rose já foi para cima de Verônica, mas ela nunca apanhou
- Veste saias e joias
- É ambiciosa e mimada
- Usa das fraquezas de seus alvos para executar armações
- Perdeu Gustavo para a faxineira Rose (Camila Pitanga), mas sempre arma situações para deixá-la enciumada
- Rose já foi para cima de Verônica, mas ela nunca apanhou
- Veste saias e joias
== Em tempo...
No início do mês, uma enquete realizada no site do Video Show apontou Verônica, de Paola Oliveira, a melhor vilã no ar atualmente com 49% dos votos. Em seguida vieram Isabel (2º) e Deodora (3º), de Viver a Vida e Tempos Modernos respectivamente.
Fotos: Divulgação/TV Globo
1 comentários:
Se existisse uma vilã com a beleza de Paola... Nossaaaa!!! muita gente ia ser enganada rsrsrsrs... por q ninguem resiste a sua beleza. A sorte é q Paola e sua beleza são únicas... rsrsrs...
Paola 4ever...
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