Pré-estreia é mesmo assim, a única certeza que se tem é a do trabalho que já foi feito. A resposta do público e os índices de audiência, esses ficam em segundo plano. Amanhã poderemos falar deles.
Vivendo o presente, mas sem deixar de ter expectativas sobre o trabalho, Paola Oliveira vive a primeira vilã de sua carreira, a Verônica, de Cama de Gato. Algo novo para alguém que só interpretou jovens doces e ingênuas, até então. Ela aceitou o papel como um desafio, como aqueles que adora enfrentar, e se diz preparada para o que vier:
- Estou mergulhando nesta personagem. Deixando os sentimentos brotarem. Estou pronta para os dedos apontados na rua e para o olhar de reprovação do público, imagina a atriz.
Paola destaca a confiança que Duca Rachid e Thelma Guedes, autoras de Cama de Gato, depositam nela. No segundo trabalho das autoras, primeiro como protagonista e agora como vilã, a atriz sente o peso da responsabilidade.
- Os desafios chegam e isso é bom porque dá um gás, uma vontade de aprender, de fazer diferente, de superar as expectativas. Já trabalhei com essas autoras e, desta vez, elas me colocaram em uma posição completamente diferente. Poderiam me colocar em uma posição mais confortável, mas elas apostaram de novo. Pensa na expectativa de todo mundo, a minha é dobrada, pondera.
Uma dúvida surge sobre todo o processo de composição da
personagem: como Paola consegue se transformar em alguém tão diferente de sua realidade, pela primeira vez e em um tempo tão curto? A própria musa responde:
- Eu vi de tudo. Muitos filmes, grandes vilãs, vi filmes de época e atrizes contemporâneas. Um vez até citei a vilã da Renata Sorrah, em Senhora do Destino, que estava reprisando... Vi de tudo mesmo. E também você percebe que para fazer o mal, quando você conhece o bem é mais fácil, porque é só fazer o oposto. O que seria de doce, de meiga e de verdadeira, farei o oposto. Vou ver uma maneira de tornar isso mais cruel.
Quando questionada mais uma vez sobre o futuro, sobre o Ibope, Paola defende a realização de um bom trabalho.
- O pessoal fica tão preocupado com o Ibope, se está indo bem ou não. E às vezes, tem novela que é super bem falada e o Ibope não é bom. Acho que Cama de Gato é sim uma novela bacana, contemporânea, acontecerão coisas todos os dias para não ficar chata, então eu acredito que vai sim dar certo, garante.
A vida pessoal da Rainha de Bateria da Grande Rio sempre acaba em evidência pela grande exposição da Paola Oliveira, atriz. No ano passado, quando estrelava Ciranda de Pedra, a vilã de Cama de Gato era alvo de notícias sobre sua vida de solteira e agora, quando confirmou um novo romance com o também ator Joaquim Lopes, nos mês passado, a coisa não mudou muito: solteira ou namorando, Paola sempre é assunto em revistas de celebridades.
Avessa a todo tipo especulação sobre sua intimidade, ela acredita que seu trabalho deva vir em primeiro plano para o público e, por isso, não se deixa abalar pelo assédio da imprensa.
- Eu tenho muita sorte porque isso não chega a me atrapalhar. Sou muito focada e muito profissional. Mas se é uma pessoa um pouco mais desconcentrada, pode acontecer. Fiquei com medo, não gosto de dar material para que isso aconteça, contou a atriz, sempre reservada.
Vivendo o presente, mas sem deixar de ter expectativas sobre o trabalho, Paola Oliveira vive a primeira vilã de sua carreira, a Verônica, de Cama de Gato. Algo novo para alguém que só interpretou jovens doces e ingênuas, até então. Ela aceitou o papel como um desafio, como aqueles que adora enfrentar, e se diz preparada para o que vier:
- Estou mergulhando nesta personagem. Deixando os sentimentos brotarem. Estou pronta para os dedos apontados na rua e para o olhar de reprovação do público, imagina a atriz.
Paola destaca a confiança que Duca Rachid e Thelma Guedes, autoras de Cama de Gato, depositam nela. No segundo trabalho das autoras, primeiro como protagonista e agora como vilã, a atriz sente o peso da responsabilidade.
- Os desafios chegam e isso é bom porque dá um gás, uma vontade de aprender, de fazer diferente, de superar as expectativas. Já trabalhei com essas autoras e, desta vez, elas me colocaram em uma posição completamente diferente. Poderiam me colocar em uma posição mais confortável, mas elas apostaram de novo. Pensa na expectativa de todo mundo, a minha é dobrada, pondera.
Uma dúvida surge sobre todo o processo de composição da
personagem: como Paola consegue se transformar em alguém tão diferente de sua realidade, pela primeira vez e em um tempo tão curto? A própria musa responde:- Eu vi de tudo. Muitos filmes, grandes vilãs, vi filmes de época e atrizes contemporâneas. Um vez até citei a vilã da Renata Sorrah, em Senhora do Destino, que estava reprisando... Vi de tudo mesmo. E também você percebe que para fazer o mal, quando você conhece o bem é mais fácil, porque é só fazer o oposto. O que seria de doce, de meiga e de verdadeira, farei o oposto. Vou ver uma maneira de tornar isso mais cruel.
Quando questionada mais uma vez sobre o futuro, sobre o Ibope, Paola defende a realização de um bom trabalho.
- O pessoal fica tão preocupado com o Ibope, se está indo bem ou não. E às vezes, tem novela que é super bem falada e o Ibope não é bom. Acho que Cama de Gato é sim uma novela bacana, contemporânea, acontecerão coisas todos os dias para não ficar chata, então eu acredito que vai sim dar certo, garante.
A vida pessoal da Rainha de Bateria da Grande Rio sempre acaba em evidência pela grande exposição da Paola Oliveira, atriz. No ano passado, quando estrelava Ciranda de Pedra, a vilã de Cama de Gato era alvo de notícias sobre sua vida de solteira e agora, quando confirmou um novo romance com o também ator Joaquim Lopes, nos mês passado, a coisa não mudou muito: solteira ou namorando, Paola sempre é assunto em revistas de celebridades.Avessa a todo tipo especulação sobre sua intimidade, ela acredita que seu trabalho deva vir em primeiro plano para o público e, por isso, não se deixa abalar pelo assédio da imprensa.
- Eu tenho muita sorte porque isso não chega a me atrapalhar. Sou muito focada e muito profissional. Mas se é uma pessoa um pouco mais desconcentrada, pode acontecer. Fiquei com medo, não gosto de dar material para que isso aconteça, contou a atriz, sempre reservada.
Post com informações da Revista Caras e Canal Zap.
Fotos: Luiza Dantas/Carta Z Notícias; Isac Luz/Globo.com; TV Globo/João Miguel Junior
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