Have an account?

domingo, 20 de março de 2011

Paola Oliveira escreve para Revista Mulher, do JB

No último dia 8, quando se comemorou o Dia Internacional da Mulher, o Jornal do Brasil lançou uma revista em versão digital com textos muito especiais. Personalidades de diversas áreas escreveram para a publicação sobre o universo femino, entre elas Ana Carolina, Fernanda Abreu, Sônia Braga, Roberta Sudbrack, Angela Ro Ro e Lygia Fagundes Telles.



Nossa Paola Oliveira está nesse seleto time de divas da Revista Mulher e fala um pouco dos desafios das mulheres na contemporaneidade. Ela relembra figuras importantes que, com jeito marcante e pioneiro, mudaram a cara do mundo, tal como conhecemos. Ainda, se diz resultado das conquistas dessas lutadoras que deram a todas o direito de escolher sobre a própria vida e o próprio destino.

Leia na íntegra o texto:

Conquistar espaço e respeito da sociedade foi a luta das mulheres do século passado. Mulheres guerreiras, sedutoras e engajadas na revolução feminista, ou seria humanista? Sou fruto da grande virada produzida por essas mulheres. O século passado assistiu à transformação do modelo feminino tradicional, pautado na dependência e na ausência de participação política e econômica, para um padrão de cidadania nunca antes conquistado.

O mundo se surpreende com a emoção e com a força dessas guerreiras silenciosas e eficientes. O silêncio a que foram submetidas por muitos séculos se desdobrou em muitas vozes que educam, acariciam, produzem, consomem e, principalmente, questionam o seu papel social. Vozes que ainda não são ouvidas por todos ou em todos os recantos deste gigantesco planeta. Assim, mulheres desse tempo, do nosso tempo, os desafios persistem e me parece que grande tarefa é dar conta dos problemas sociais que atingem grande parte da população mundial.



A caminhada nos desafia à convivência baseada na amorosidade, no cuidado com as pessoas, no respeito ao próximo, no olhar terno e fraterno de que os seres humanos necessitam para uma vida saudável. Lembro-me das minhas tias e mãe, buscando compatibilizar o papel de donas de casa e, ao mesmo tempo, exercer o direito de desejar e decidir os seus destinos. Conviveram com as produções de Cecília Meireles, Clarice Lispector, Fernanda Montenegro, Maria Clara Machado, Rachel de Queiroz, Marilena Chauí e muitas outras mulheres que, participando da vida política e cultural, simbolizavam o novo feminino e projetavam uma nova sociedade, com cidadania para todos.


Hoje, governados por mulheres competentes, os brasileiros se rendem ao poder feminino cujo desfio é criar um estilo próprio de governar. Enquanto isso, elas invadem a televisão, os palcos, as ruas, seguras do seu poder e comprometidas com a construção de um mundo melhor, mais amoroso e solidário.

Paola arrasou no artigo!

Para ler toda a revista, clique aqui.

2 comentários:

Masinda disse...

UUUHUL!!!Eu não sei porque uma CERTA pessoa não escreve um livro mais a fundo nesse assunto;com tanta vocação para escrever,a mulher que sempre quis lidar com o público formou-se em medicina. Taí mais uma forma de ter o povo mais perto!
Beijo minha fofa e que "a inspiração te pegue trabalhando".
*ela já o tem feito

Anônimo disse...

escrever livrinhos não adianta de nada, sua putinha ordinária, paola dos oliveiras, sair peladinha nas playboy e ser capa dela qué bom, isso tu não quis. Onde se viu, ficar fazendo cu doce, recusando 1.000.000 de dólares, pra ficar peladinha, mostrando tudo de bom, e ser capa da playboys, tu vai ver só sua puta nojenta e asquerosa, ainda, um dia, te quebro bem todo eese teu focinho sujo, de cadela imunda que tu és.